Evolução da Hidrodinâmica dos Peixes

O menor gasto energético é benéfico, pois tornam o fluxo energético disponível para o crescimento e produção de gametas. Mudanças na manobrabilidade e rapidez possibilitam aos peixes melhor performance em várias atividades biológicas como a reprodução, agrupamento de cardumes, fuga de predadores e obtenção de alimento.
Para alcançar uma condição ideal de natação com o menor gasto de energia, os peixes desenvolveram uma série de adaptações que dizem às questões de hidrodinâmica, da flutuação, organização de músculos, nervos e esqueleto e nadadeiras.
Em relação a hidrodinâmica, os peixes possuem a tendência a serem fusiformes, com corpo alongado e cilíndrico. Essa é a anatomia que permite o deslocamento com o menor esforço possível, pois oferece a menor resistência da água e produz o menor turbilhonamento.
Entre os peixes que mais se aproximam da forma hidrodinâmica ideal estão os tubarões. Por outro lado, os tubarões têm de estar em constante movimento, pois o deslocamento da nadadeira caudal combinada com a peitoral que promove uma força para sustentação e manutenção do equilíbrio. Para resolver esse problema parcialmente, os animais utilizam seus fígados bastante desenvolvidos e gordurosos.
Alguns peixes são mais velozes, outros possuem melhor capacidade de manobra, outros podem lançar ao ar em voô planado, enquanto outros desviaram-se tanto da forma comum que perderam a mobilidade.
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